Houston - downtown

É meio longo, mas dá pra ter uma boa idéia da Main Street. Pena que não é sempre essa muvuca!
A gente ficou esperando passar um bonde, mas não passou. Pena, o bonde é lindo, só que tá sempre vazio...
Bom, foi uma delícia andar na rua à noite, longe do calor insuportável, escutando a música dos bares.

Pimenta

Gente, olha o rótulo dos molhos de pimenta!

Sem comentários

Ginger Man

Eu com Nancy, que é da Suécia, e Adina, de Bangladesh, em um barzinho aqui chamado Ginger Man.

Pravda

Agora me lembrei dessa foto que tiramos porque pensamos no nosso amigo Neto!
Não sei se algum dia ele vai ver isso, mas é só para dizer que ele já tem onde tocar em N. Orleans!

Os americanos e seus carros III

Os americanos adoram pirar com seus carros, às vezes o resultado é muito legal, rs.

Aqui em Houston tem a Art Car Parade, todo ano (mas a gente perdeu esse ano). Deve ser muito legal, ano que vem eu vou, sem falta. É uma super festa.

Work

O Marlos vai trabalhar aqui.

E eu aqui.

4 de julho

Marlos preparado para o 4 de julho.

Café du Monde

O Café du Monde fica no French Market, em New Orleans, e foi aberto em 1862.
As principais atrações do Café são o 'café au lait' (hihi, café com leite) e os beignets. O 'café au lait' é muito gostoso porque tem um poquinho de chicória. Os beignets são na verdade uns bolinhos de chuva, deliciosos, que vêm quentinhos para a mesa e cheios de açucar de confeiteiro... uhm... Os beignets são vendidos em porções de três (a gente pediu duas porções, dá pra imaginar a quantidade de calorias ingeridas, rs).
O café fica aberto 24 horas e durante o dia fica lotado de turistas. Tem uma grande área aberta com mesinhas cobertas.

O problema é comer tudo isso e tomar café com leite em um calor de 35oC.

Novidades do fim de semana

Para ninguém pensar que é só N. Orleans que é legal, vou contar que fizemos muitas coisas bacanas em Houston neste final de semana que começou na quinta.

Quinta de tarde peguei o Marlos na repartição e fomos para o Museu de Belas Artes de Houston, que ele não conhecia. O Museu é maravilhoso, vale muito a pena! É desses museus 'que tem tudo', desde peças dos egípcios até arte contemporânea. Mas ao contrário dos mega-super museus famosos, não tem fila, e quinta-feira é grátis. Além disso, na quinta o Museu fica aberto até as 9h00.

No outro dia almoçamos no restaurante brasileiro de Houston. A comida é bem boa, e eu gostei porque não fizeram um restaurante 'tropicaliente', como costuma ser, palmeiras, e tal. Ótimo, porque brasileiro não é palhaço e brasileira não é bunda.

Também conhecemos um lugar bacanudo chamado Sandy's. Tem tudo que é tipo de tempero, muito legal. Serve almoço e 'brunch', e fomos lá ontem comer nosso 'brunch'. Uma delícia!
Detalhes que fazem a diferença: toda louça é de porcelana [!!!], talher é de metal [!!!], copo é de vidro [!!! - 'e limpo', segundo o Marlos]; as cadeiras e mesas são todas de brechó, cada uma de um jeito, e ficou tudo muito legal. (ai já falei que sou perua alternativa).

Sábado saímos, fomos em uma 'discoteca' chamada Red Door com nosso vizinho Alan (qué onda, guey!). O lugar é super legal, mas a música, nem tanto. Mas nos divertimos muito.

Ontem fomos no cinema e comer pizza, ou seja, estamos entrando em uma rotina normal.

As flores aí da foto são lindas, comprei no supermercado, e não tem nada a ver com esse post. Mas, enfim, dedico a todos e todas que me lêem!

Checkpoint Charlie

Esse foi o último bar que fomos e o mais interessante, sob vários apectos.
Era um Bar, com letra maiúscula, muito escuro e cheio de propagandas em neon - aqui eles adoram neon.
Tinha uma banda tocando e o local era um paraíso dos white trash.
O casal que dá para ver no vídeo, dançando bem pertinho da banda, é a epítome do white trash. Ficaram dançando como loucos, totalmente bêbados.
Mas antes tinha uma outra senhoura, meio gordota, de cabelos longos e totalmente grisalhos, vestida (para matar) à la 4 de julho: vermelho, branco e azul. Sem alguns dentes. Dançando elouquecidamente, acho que essa nem tava bêbada.
Tinha também um senhorzinho baixinho e gordinho, rolha de poço como dizem, no balcão, tentando em vão encontrar algum equilíbio em uma das pernas. Ele até que se saiu bem. Enquanto isso, caçava com os braços algum tipo de pássaro gigante que só ele via.
Ainda tinha o churrasqueiro [!] atacando alguns hamburguers - não conseguimos descobrir onde era a grelha - era o 'manager' do local, pelo visto. Totalmente tatuado, desde os dedos até a cabeça raspada. Aquelas tatuagens de má qualidade, velhas, já com cara de tatuagem de chiclete Ploc.

Fora isso, tinha a banda. Os músicos faziam o maior tipo 'working class', eu achei que era só tipo. Na verdade eles tinham a maior cara de gente bem alimentada. Enfim.
E tinha, claro, a namoradinha do vocalista, toda bonitinha de vestido e salto, jeito de rica. Deixou ostensivamente 20 dólares na caixinha dos músicos, para incentivar a generosidade no público.

A banda era boa.

Praline Connection

O Praline Connection é um restaurante super tradicional de N. Orleans. Praline é um doce que tem em tudo que é canto, e basicamente é um pé-de-moleque. Muito doce.
Eu tou tomando um daiquiri (ei, feriado e não estava dirigindo!) e passando calor, como sempre.
A foto é linda porque foi o Marlos que tirou.

O som do Mississipi

Presente pra o Chris

Pruento!

O Tabasco é fabricado na Lousiana, e esta é uma loja específica em N.O. Tem tudo que é tipo de Tabasco. Tem até pirulito de Tabasco.
Ah, dá pra fazer um 'tour' na fábrica da Tabasco! Mas a gente não foi, ainda.

Compramos um MEGA frasco para o Chris, rsrsrsrs!
(na verdade é uma embalagem para viagem)

E também lembramos muito de outras duas pessoas 'apimentadas': a minha mãe e a Liz.

Warehouse District

O nosso hotel era no Warehouse District, o antigo bairro dos armazéns. Estas fotos a gente tirou em uma voltinha de poucas quadras, a pé, então dá para ter uma idéia de quantos armazéns ainda estão por lá, esperando para ser transformados em lofts.
Muitos já foram transformados.
Geralmente, eles mantém as logomarcas pintadas na fachada, o que deixa ainda mais bacana a modificação.

Jimbeaux - com som

Jimbeaux

Esse boteco vai ficar para a história! É bem chinelis, como todos nesta rua (Frenchmen Street, bem melhor que a Bourbon, que é a mais famosa). É tudo super 'indie' no sentido real da palavra, rs. Do it yourself!

Então tinha essa banda, que a gente não descobriu o nome. E o velhinho papai-noel tocador de tambor de N. Orleans, que tá sentado do meu lado, era uma figura.
Eu sentei muito perto dele, e perguntei "are you ok?", ele disse "I'll never be ok"
HAHAHAHA!!!
Daí acho que ele se sentiu meio mal (mas eu achei engraçado) e puxou papo de novo:
"I cannot be ok, but I can make myself comfortable", rs. ok.
A melhor parte foi quando ele perguntou onde a gente morava. Eu falei "Houston", e ele: "sorry"
HAHAHA!
"It's an interstate with a parking lot". Yeah, best description ever.

Depois eu posto o vídeo. A banda era FODA.
Acho que até quando toca campainha o povo dessa cidade manda bem.

Fritzel - vídeos

I scream

Vai um sorvetinho?

Um caminhão cor-de-rosa fofíssimo, com esta simpática sorveteira, na Frenchmen Street.
Antes de entrar nos botecos, muito bom.

A streetcar named Desire

É claro que a gente andou de bonde.
Tem várias linhas de bonde ainda, e algumas chegam relativamente longe do centro. No centro o bonde faz o maior sucesso com os turistas, é óbvio. Principalmente em uma terra em que o transporte público é uma piada (bem sem-graça).

Agora, o mais legal: o bonde chamado Desejo existiu mesmo, mas foi desativado. Pena.
STEEEEEEEELLLAAAAAAA!!!!!!!!
(mais um filme em New Orleans)

Canal Street

Na Canal Street não tem canal (foi projetado mas nunca executado). Mas tem bonde.

Fritzel

Fritzel European Jazz Band - no Fritzel European Jazz Bar!
Não se iluda com o nome, é música americana da melhor qualidade. Com vocalista/pianista cego com voz de Louis Armstrong e tudo.

Na Bourbon Street.

Já posto o vídeo.

Na estrada

Rua do Hotel

Bourbon Street

Parei para uma consultinha.

Eu imagino o que é essa rua no Mardi Gras!

Pântano 2

São uns 15 km em que a estrada (I-10) se transforma em uma ponte sobre o pântano.

Eu só fiquei lembrando do Down By Law, rsrs, os loucos fogem para esse pântano!

Pântano 1

A Louisiana é o estado com mais água nos EUA. O lago Pontchatrain é o segundo maior lado de água salgada do país, e fica grudado em New Orleans, que fica abaixo do mar e é protegida das águas do lago por diques. Foram esses diques que se romperam com o Katrina.
Dá pra imaginar o estrago.