Chicago - III

O que eu nunca imaginava era chegar em Chicago e dar de cara com... praia! Barzinho à "beira-lago", uma delícia.

Mas a água estava geladíssima. Por isso é que só tinha pessoas menores de 6 anos na água (e as mães dessas pessoas, claro).

Chicago - II

Chicago é a cidade dos arquitetos, quem vai para faculdade de arquitetura passa cinco anos ouvindo falar (bem) da cidade.

Mies van der Rohe - é engraçado pensar que essas colunas são só um enfeite, já que era tão contra a decoração na arquitetura.

Louis Sullivan foi quem desenhou esse prédio, Carson, Pirie, Scott Building, em 1899. Não dá para ver direito na foto, mas essa parte de baixo, curva, é toda detalhada e feita de ferro fundido. Era ele mesmo quem desenhava todos os mínimos detalhes dos prédios.

Cosmopolitan Routes: Houston Collects Latin American Art

Finalmente abriu a exposição que eu ajudei a montar, no Museum of Fine Arts. São mais de 100 peças oriundas das coleções do grupo de mecenas do museu, com artistas de 14 países.

A exposição ficou muito boa, eu achei. E agora vai dar para respirar um pouco!

http://www.mfah.org/exhibition.asp?par1=1&par2=1&par3=690&par4=1&currentPage=1&lgc=4&par6=1

Chicago - I

Fomos para Chicago no 4 de julho, estava muito quente, céu azul, coisa mais linda! Adorei a cidade, é muito bonita, mais do que esperava. (só acho que não é legal ir no inverno, mesmo no calor o vento estava violento).
Recomendo a todo mundo visitar, se vier para os States um dia. Vale a pena.

Casa dos Azulejos

Muchacha na beca.

Casa dos Azulejos, um restaurante super tradicional no centro da Cidade do México. Lindão.
Eu queria uma roupa dessas para a minha Barbie.

Cinco de Mayo

Cinco de mayo é a data de comemoração da vitória do exército mexicano sobre os franceses na batalha de Puebla em 1862.

Na verdade, quase não é comemorado no México, sendo mais celebrada nos EUA, onde há várias festas homenageando a cultura mexicana.

E é o aniversário da minha mãe!

Caveiras

Calçada do zócalo, a praça central da Cidade do México.

Também no zócalo, homem vestido de guerreiro asteca.

Dentro da catedral, na Cidade do México.

O imaginário do México está cheio de referências a figuras que, para nós, são inicialmente macabras.
A imagem da caveira é vista constantemente, dentro de igrejas, em bonecas (as Catrinas), nas estampas das roupas.

Essa tradição, segundo consta, é derivada dos astecas, que celebravam os mortos em festividades nas quais vestiam máscaras de caveira, e dançavam em homenagem aos antepassados.
Os espanhois tentaram erradicar a festa mas não conseguiram: até hoje, em muitas regiões do México a celebração ainda é praticada, conhecida como "Día de los Muertos".
Uma das formas de tornar a festa mais aceita pelos católicos foi fazendo coincidir a data com o Dia de Todos os Santos (1o de novembro) ou Finados (2 de novembro).
(http://www.azcentral.com/ent/dead/articles/dead-history.html).

Estas datas são também próximas à festa do Halloween (31 de outubro), que tem imagens semelhantes. No Brasil, além de Finados, temos a Nossa Senhora da Boa Morte e os Exus da umbanda, que têm imagens que podem ser consideradas "macabras".
Ou seja, no final é tudo igual.

Depois de entender as origens desta tradição, as caveirinhas perdem a estranheza e ficam muito charmosas.

Eu tenho duas Catrinas em casa, que a família do Alan me deu. As Catrinas são "esqueletas" muito elegantes, muito arrumadas, inspiradas nas damas da sociedade.
Também tenho uma árvore cheia de caveirinhas e um ímã de geladeira do "beso de la difunta".
Além da nossa gravura brasileira da "Festa dos Capetas"!

Isso é o que dá ir dormir sem escovar os dentes...

Nossas Catrinas, na entrada de casa.