Louisiana food

A Lousiana - e New Orleans - é um lugar muito particular. A música é especial, a arquitetura é especial, algumas pessoas falam um idioma especial (uma mistura de inglês e francês). E super especial e única é a comida.

Não tem como ir para lá sem comer bastante:

O Café du Monde é um dos pontos turísticos principais, e eu já tinha ido com o Marlos. A diferença é que agora não era feriado então não estava muito cheio. O interessante é que todas as garçonetes são chinesas.

Aí estão, os famosos beignets com café-com-leite (chocolatinho pra Cacá).

Nham... Desta vez estavam mais saborosos. Porque comer isso e café-com-leite quando está 30oC, como da outra vez, é meio sufocante.

Estes, disseram para nós que era alligator. Não sei, pra mim tinha gosto de frango a milanesa.

Aí está, comidona sulista roots: arroz, feijão, e fígado frito!

Também tinha arroz, feijão e frango frito. Ô beleza! Delícia.

Thelma & Louise Louise na Louisiana

Minha mãe e ermã estiveram aqui por duas semanas, e nos divertimos muito... muitas aventuras, rs.

Pergunta, quer viagem com emoção ou sem emoção? Se for sem emoção, não me convide! hahaha! Porque a primeira coisa que eu fiz, antes de sair de Houston, foi deixar a minha carteira e tuuuudo que importa (documentos, carteira de motorista, dinheiro, cartão de crédito, TUDO) em cima da bomba de gasolina! Só fui descobrir em Beaumont, já na divisa com a Lousiana, e há 1h30 daqui... nice... A sorte é que a santa do posto achou e me ligou (3X, eu não ouvi porque não sabia mexer no iPhone e estava selecionado para só vibrar, que beleza!). Daí o Marlos teve que ir lá buscar para mim e mandar pelo correio para o hotel, olha que show! Emoção!

Olha quem era a única pessoa com carteira de motorista no carro!

Daí já em New Orleans - deu tudo certo no final - levei uma multa por cruzar a ponte sem pagar pedágio quando estava voltando de um bairro onde tinha me perdido, mesmo com a ajuda de GPS e iPhone. Mas eu paguei a multa no dia seguinte (1 dolar) e deu tudo certo de novo. rs.

Quase que tivemos que ir de barco.

O Rio Mississipi, ao fundo, a ponte que eu cruzei sem pagar.

Pelo menos uma emoção não foi culpa minha: soou o alarme de incêndio do hotel e todo mundo teve que descer. Tinha gente de pijama, roupão, etc. Mas era alarme falso, ufa!
Fora o telefone que uma noite teimou em tocar altas horas da madrugada, algumas vezes e ninguém falava nada... fantasma...

Eu juro que depois de perder o passaporte e carteira eu estou tentando me comportar melhor. Agradeço ao meu maridinho que tem muita paciência.

U2

Fomos com o Hugo e a Fernanda no show do U2. Foi bem legal, e o estádio era um show a parte: é tipo um carangueijo, com umas pernas compridas que seguram um telão gigante de 360o. Este telão se abre para cima e para baixo, como uma sanfona. Bom, uma mistura de carangueijo com sanfona, não sei se dá para entender. Só sei que o tal carangueijo-sanfona é tão complicado de montar que aparentemente este show foi para bem poucas cidades.

E também fiquei pensando, quanto custa o ingresso para um show desses no Brasil? Acho que é uma fortuna... Aqui foi U$ 57,00, achei barato. Fora que aqui não tem complicação, vamos dizer: se o show é às 9h00, você sai de casa umas 8h00, para teu carro no estacionamento em frente ao estádio e entra sossegado. Sem empurra-empurra, sem flanelinha (mas o estacionamento foi U$10,00), sem confusão. Dentro do estádio, cheio de banheiros 'de shopping', rs, e lugares para comer, tudo limpinho, tudo certinho. Aiai. Assim até dá vontade de ir em mega-show.

uns vídeos






na verdade, essa é a música que eu mais gostei, rs:

San Antonio

Recebemos visitas!!!

Sim, foi muito legal, o Hugo e a Fernanda, amigos de infância do Marlos, passaram uma semana conosco. Passeamos um pouco em Houston e depois fomos para San Antonio, uma cidade liiiiinda aqui perto. Sério, vale muito a pena ir conhecer, é maravilhoso!

Mas antes disso preciso contar que demos uma 'geral' em várias lojas de Houston e posso dizer que a Fernanda não esquecerá da Marshall's jamás! E nem o Hugo, rs! Ficamos 5 (eu disse CINCO) horas dentro da loja, comprando comprando e comprando! é muito barato, sério. É uma loja ponta-de-estoque de rede (pode? só aqui), ou seja, tem roupa 'de marca', baratex. E tem coisa pra casa também... loucura!

Voltando a San Antonio, um pouco de história: é uma das cidades mais antigas do Texas, e a primeira 'capital', quando ainda era parte do México (na verdade, quando era parte da Espanha). Foi ali que o governo espanhol instalou algumas missões. Nós só conhecemos o Álamo, que até agora eu não sei se era missão mesmo (acho que não), mas é de 1600 e bolinha... muito antigo. Bom, enfim, neste lugar houve uma batalha para separar o Texas do México, em 1836. Foram mais ou menos 150 americanos contra uns 2.000 mexicanos, e todos os americanos morreram.

Enfim, daí o Texas se separou de todo mundo, mas esta é outra história. Na cidade corre um rio, e tem um 'riverwalk', um caminho lindíssimo na beirada, cheio de restaurantes e hotéis (mas é muito cheio mesmo). uma delícia!

As fotos, para mais gente vir nos visitar:

Hugo e Fernanda no Riverwalk.

Marlos apavorando... pork ribs!

O Alamo a noite.

The Decemberists

Este foi outro show que a gente foi, um dia antes do Moby. Na verdade a intenção era ver o show de abertura, mas chegamos muito tarde e vimos o último minuto da última música! (era a Laura Veirs, o Marlos gosta bastante).

Daí tinha o show desta banda, The Decemberists, que sinceramente, eu não conhecia. Como já tínhamos pagado, ficamos, né? Além do que, é loooonge da minha casa, rs.

No final foi ótimo, eu adorei! O show foi muito bom, os músicos super performáticos, oba, e a platéia - por incrível que pareça, em se tratando de americanos - estava empolgadíssima! Valeu muito a pena.

Aí vai um vídeo:

Moby

O show do Moby foi o máximo!!! Adorei! Pensei que ele não ia tocar as músicas mais antigas, mas ele tocou tudo!
A única coisa meio chata foi que o público (fora os nossos amigos, como dá para ver) estava com sono, preguiça, sei lá. Tipo, às vezes alguém batia palma, rs (tou exagerando, não foi assim). Mas é que eu imagino este mesmo show no Brasil, meo deos, o povo ia ao delííírio!
Enfim.

Eu descobri que o nome do cara não é Móbi, mas Môubi, hahahaha!

Como o Moby não é um grande cantor, dêem uma olhada na contribuição que ele tem... Garoto esperto!
Além de esperto, é fofo, não parava de falar 'thank you thank you thank you'.

Aqui vão os vídeos:
















Outra coisa: a gente achou que o Moby iria reclamar dos texanos a la Bush, mas ele foi o mais sossegado.

El Bolillo

Ainda no Heights, descobrimos uma coisa interantíssima: uma padaria! Eba!!! Mexicana, óbvio, mas foi divertidíssimo. Você entra e tem uma bandeja de metal e uma pinça para você ir pegando o que quiser, depois paga tudo.

Entre otras cositas, eu peguei um churro - que é super mexicano - só para experimentar (não tem doce-de-leite). E também, é claro, pegamos uns pãezinhos franceses, que para os mexicanos, chama bolillo (não é fofo esse nome?).

Onion Creek

Fomos conhecer este barzinho, Onion Creek. Fica no Heights, que é a nossa nova paixão em Houston, um bairro... Lindo!

O Heights é um bairro super residencial, só com casas (mas não essas casas gigantes de American de subúrbio), não tem calçada, maior clima de cidade pequena. Pessoas andando na rua!!! Não dá para imaginar o quanto é bom ver gente andando na rua.

Então, neste bar o Marlos comeu o que é considerado o melhor hot-dog de Houston. Na verdade é, como diria minha irmã, o básico pão-com-maionese-e-salsicha, rs, só. Mas ele pediu uns queijos por cima. É bem gostoso!

E, mais interessante, fomos brindados com uma degustação de... cerveja! uhuuu, esses copinhos aí são de cerveja, cada uma deliciosa.

Só que olha a cerveja que o Marlos tomou... Arrogant Bastards, pode?

Manjericão gigante

Sabe o manjericão gigante, que tem na pizza da Bresser? Então, é tipo 'endêmico' do Texas, rs. Tem no supermercado pra vender, como esse aí, vivo. Eu coloquei numa caneca, dá pra ver o tamanho das folhas? Volta e meia, quando eu faço salada, molho de tomate ou sanduíche(íche), eu pego uma folhinha, fica tão bão...

Por falar nisso, quem está em Curitiba, por favor, visite a Bresser e tome um chopps 'garotinho' por mim.

Pérola II

Lembrei de outra! Comprei uma chapinha (minha irmã vai me perturbar...) e nas instruções diz:
"Do not use while sleeping"
(é sério)

Pérolas

Algumas pérolas que eu vejo por aí:

Na propaganda: "The new pregnancy test for women"

Na estiqueta da minha blusa de lã: "Keep away from fire" (essa é da Inglaterra ainda)

Na placa da escola: "School of learning"
(tudo bem, o Chris me explicou que seria algo do tipo "grupo de aprendizado", mas fica muito estranho)

Eu vi outra, que achei engraçada, em uma casa: "Beware, strange dog"
Será que é esse aqui?
http://fotocomedia.com/images/articles/quale-cachorro-feio_1.jpg

daqui a pouco eu vou juntando mais.

Dandy Warhols

Durante o verão, principalmente, mas também na primavera, tem muito show aqui nos EUA. Acho que no inverno não tem nada para fazer, rs. Provavelmente os artistas viajam (para o Brasil) para fazer show fora. Não sei.

Resolvemos ir ver esta bandinha que eu não sabia se conhecia, os Dandy Warhols. Foi em uma casa de show fechada, que tem aqui, tipo um galpão. O show estava meio vazio, mas o lugar é bem legal, fora umas luminárias horrosas com uma base em espiral onde ficam umas lâmpadas em forma de vela (sabe como?). Ui, coisa horrível! Ah, e elas mudam de cor (as lâmpadas).

No final o show da bandinha foi super legal, tem umas músicas bem conhecidas, como essa aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=ky-LBarfe4g

e esta:
http://www.youtube.com/watch?v=vK5MC8pa_cY
(cuidado, essa tem imagem de homem pelado, hahaha) (aposto que agora todo mundo vai ver)

Até compramos o CD.

Mas o mais legal era o público. Tinha uns teens que evidentemente estavam saindo pela primeira ou segunda vez na vida, enfiados nas poltronas (o lugar tem tipo um louge com um bar e sofás), apavorados, rs. Dá para ver que são novinhos também porque na entrada o segurança pergunta se você vai beber ou não. Se disser que sim, ele pede para ver a identidade, e dá uma pulseira que comprova que vc é 'de maior'. O bom é que daí o barman não precisa ficar toda hora checando isso, mas eu acho que se fosse até dois anos atrás, quando eu tinha menos de 21, eu ia ficar morrendo de vergonha, rs, ia contar os dias para poder usar a tal pulseira.

Fora os teens tinha várias personagens exóticas: a versão houstonian do Ivo do Blindagem, um sujeito vestido igualzinho o John Travolta nos Embalos de Sábado a Noite, e a melhor, uma senhorinha muito singela, de calça azul turquesa, suéter de lã, e carteirinha de couro embaixo do braço. Sozinha. Eu pensei que ela estava atrás de alguém, sei lá, filho, neto. Mas daí vi ela andando com um senhor barrigudo e bigodudo que parecia uma versão maior do Eufrasino, e pensei: ah, ela tava esperando o maridão largar o batente. Mas daí vimos que eles não iam embora, e começou o show eles foram para a pista.

Mas daí a velhinha se soltou!!! Eles foram é ver o show! Ela se acabou de dançar, e rebolava, dançou com um moçoilo que achou tudo aquilo divertidíssimo (obs.: a senhorinha não era nenhuma white trash perdida)! foi muito engraçado! nice.

Iguaria

E aí, quem se arrisca? São Nopalitos, os mexicanos servem fritos, em saladas, em conservas, etc.
Eu nunca comi ainda, mas também nunca vi em restaurante aqui. Tudo bem que nós quase não vamos em restaurante mexicano (o Marlos vai mais, ele adora pimentão, rsrs).

Acho que vou fazer para ele, salada de cactus. Ótima idéia.

Fresquinho

Acabou o verão infernal, amém Jesus! Faz umas duas noites que dormimos sem ar-condicionado, que maravilha.

ICAA

Quarta-feira comecei meu trabalho voluntário no ICAA - International Center for the Arts of the Americas.

O Museu de Fine Arts de Houston (MFAH) está criando um instituto que, eles pretendem, será uma referência mundial em arte contemporânea latino-americana e latino-norteamericana (que eles chamam de 'latino').

O Instituto já organizou três exposições no Museu, e está comprando compulsivamente arte contemporênea latino-americana. Na última exposição, tinha várias obras que eram da coleção do brasileiro Adolfo Leirner - até agora não entendi se eles compraram a coleção ou emprestaram. Mas, enfim, tinha um quadro do Hélio Oiticica (que vale uma granaaaaa, segundo nos contaram) e esculturas da brasileira Lygia Clark, e outros brasileiros.
Tinha também um quadro da Frida Kahlo.
Eu e o Marlos fomos em uma 'visita guiada', mas que foi muito fraquinha, com uma indiana e uma francesa, foi engraçado.

Enfim, agora o ICAA está coletando fontes primárias (recortes de jornal, principalmente) em todos os países latino-americanos sobre os artistas, e organizando estas informações.

O meu serrrrviço é verificar um por um destes documentos em conjunto com as suas fichas. É um servicinho bem chato, mas, enfim, eu tou lá, rs! São vários voluntários, mas eu sou a única brasileira.

Bom, é muito legal esta iniciativa. O Museu irá construir um anexo para abrigar o ICAA, muito chique será.

Depeche Mode

Finalmente, posto alguns vídeos do show do Depeche Mode, que foi muito, muito bom!

Patrimônio

Esse é o tipo de coisa que me deixa bem chateada.
Eu passei na frente deste conjunto, é um tipo de condomínio como os que tem muito por aqui, só que o detalhe é que foi construído nos anos 40, e é (era) lindo.
De tijolo à vista (uma cor meio creme), janela de canto, todo charmoso. Coisa pra deixar qualquer arquiteto babando. Descobri que era o projeto de um arquiteto bem famoso aqui, que eu esqueci o nome agora, mas vou achar.

Então a galera resolveu demolir tudo. O pior é que eu fiquei sabendo que havia um comprador para o terreno, mas agora com a crise ele resolveu não comprar mais. Ou seja, o conjunto foi demolido para nada. Vai ficar mais um espaço vazio quase no centro de Houston, uma região muito boa. Ótimo.

Para quem vem de um país bem mais pobre, não dá para entender esse tipo de coisa. Afinal, a cidade tem - muito - dinheiro. Tem milhares de restaurantes, não dava para arrumar a construção (precisava arrumar só um pouquinho, não estava caindo aos pedaços) e alugar a preços mais camaradas para restaurantes, e mesmo moradores?

Porque ainda tinha gente morando lá, mas que não tinha muita grana pra manter os prédios. Não dava para dar uma ajuda? Sério, capitalismo OK, mas capitalismo selvagem é uma bosta.

Se fosse em Curitiba estaria cheio de lojinhas, eu tenho certeza. Mesmo que fossem lujinhas chinelis, são elas que estão, bem ou mal (geralmente mal, eu sei) mantendo a Riachuelo, por exemplo.

Mas aqui não dá tempo de ficar antigo, o povo vem e passa por cima! Por isso você anda em Houston e a impressão que dá é que a cidade tem 10 anos, no máximo. Eles destruiram quase tudo.

Nesse ponto, ainda bem que o Brasil é pobre. Porque daí não tem tanto dinheiro para ficar destruindo e contruindo tudo de novo!

White trash 2

Na segunda foto não dá para ler, mas está escrito: "não é crime ser branco... ainda". Claro, o carro era uma SUV gigante (se bem que TODO mundo tem SUV gigante aqui).

Mais uma pessoa gracinha!

Paz e amor

Estas são fotos do festival de música de Houston, que dura dois dias (sábado e domingo).

Foi em um parque bem no centro da cidade, no fundo dá para ver os prédios de downtown.

Na verdade, ao contrário do que a faixa diz, tinha muita gente, principalmente jovens, 20 anos, idade de College.
Super clima paz&amor, maior tranquilidade. Muito calor, claro. Banho de lama, teatro de fantoche, performance art. Meninas demonstrando a nova febre dos esportes de verão: bambolê! é, elas fazem altas dancinhas com o bambolê, muito legal!

Eu fiquei pensando, toda essa galera vai pra universidade (eles normalmente escolhem uma cidade longe da casa dos pais, claro) e fica morando nos dorms, e é uma festa. E os pais ficam (relativamente) tranquilos, porque não tem o medo de que os filhos sejam baleados no sinaleiro, essas coisas que a gente conhece. Então eles têm muita liberdade, é muito legal. Deu para sentir que essa época da vida dos americanos é bem diferente da nossa.

A violência está nos tirando muita coisa.

Sandy's

Esta é a loja hippie de comida de Houston. Claro, fica em um shopping com um estacionamento imenso, do lado de uma loja de botas de cowboy. Enfim, this is Texas.

É tipo um mercado, com ervas, frutas, verduras, carne, etc, tudo orgânico. Tem um feijãozinho preto, já pronto, rsrsrs, uma delícia! E tem almoço todo dia, a gente vai às vezes. É esquema 'serve-serve', rs. É bom saber que tem comida saudável aqui, se ficar só no hamburguer, a gente fica uma bola.

Todas as mesas e cadeiras são de segunda mão, então uma é diferente da outra. Toda a louça é de porcelana, talher de metal, nada de plástico descartável (o que é um alívio, aqui, na capital do lixo não reciclado).

A comida que faz mais sucesso, no Sandy's e aqui em casa é MILHO, rs. Pode ver o Marlos comendo milho na foto. O milho daqui é uma delícia!

Houston Latina

O Texas é o último estado mexicano. Yeah!

Engarrafamento

De repente, um engarrafamento em uma das express ways de Houston.
Acidente.

Olhem o SIATE de Houston em ação. Um helicóptero estava resgatando as vítimas no meio da estrada.

Beer on the street

É super proibido beber cerveja na rua, por isso as pessoas cobrem com um pacotinho. O Marlos achou o máximo confeccionar estes aí, rs, na verdade, ele tava louco pra poder tomar cerveja com 'brown bag'! conseguiu!

Miller Theater - mais fotos

Aí são as fotos do Miller Theater no dia em que a gente foi ver a peça do Shakespeare (não entendi metade, ainda bem que eu li do que se tratava antes de começar).

Miller Theater

Essas duas últimas fotos são do Miller Outdoor Theater, é um teatro, como o nome diz, rs, ao ar livre. Durante o dia é impraticável assistir qualquer coisa nele, porque o calor não deixa (nas fotos ainda não era o auge do verão - e olha meus trajes). Mas à noite, é super legal, você pode sentar nas cadeiras, que são marcadas (olha a organização), apesar de ser sempre 'grátis'; ou então você leva uma tolha, cadeiras, cesta de piquenique, o que for, e senta nesse gramadão aí.

A gente assistiu uma peça do Festival de Shakespeare, foi super legal. Os atores tem microfone, daí dá para escutar tudo, só que da distância que a gente ficou não dá para ver muito bem, rs. Mas é todo um 'evento'. Beeeeem legal.

As fotos de cima são do parque onde está o teatro, chama Hermann Park e é lá também que fica o Museu de História/Ciência Natural, com dinossauro, e tal.

O parque é lindo, mas é uma farofada! todo mundo na fonte! ô beleza! A primeira foto é no jardim japonês.

Crochê

Viram o que eu fiz?

HAHAHAHA, até parece que eu ia aprender a fazer crochê tão bem e tão rápido!

Eram pedacinhos de crochê que o Marlos tinha guardado, coisas da mãe dele, estavam todos com cheiro de guardado há anos... Daí eu lavei e não sabia o que fazer com eles, são tão bonitinhos... Adoro crochê.
Então eu resolvi juntar em uma ordem meio desordenada (porque é um diferente do outro) e fiz uma toalhinha, tipo um 'patchwork' de crochê. Ficou tão fofinho, olha como eu sou prendada!
E essa mesa tava com um jeitão muito bauhaus HAHAHAHA!!! agora é mais meeeeeiga.

Serendipity

Serendipity é uma das minhas palavras preferidas em inglês. Significa "a capacidade de encontrar coisas ao acaso".
"Ao acaso" é engraçado, porque para encontrar coisas "ao acaso", é preciso deixar o acaso nos encontrar, o que não acontece se estamos focados demais. Se o olhar procura um alvo obstinadamente, não vemos o que está em volta.

Enfim, toda essa poética introdução tem a ver com o fato de que em Ríustiu, serendipity é muito difícil de acontecer, porque só podemos nos locomover de carro a 120km/h, ou seja, não dá para ficar olhando a paisagem no caminho. Só dá para chegar (viv0) aonde foi programado antes de sair.

Em New Orleans é um pouco diferente. Por ser uma cidade bem mais 'normal', é possível andar a pé ou de carro em uma velocidade decente. E daí achar coisas ao acaso.

Encontramos este restaurante mediterrâneo - que no Brasil a gente chama de árabe - quando estávamos tentando achar um outro, de comida cajun, só que este estava fechado. Acabamos descobrindo não só o restaurante super gostoso como também toda essa região, que não fica no centro e por isso não está lotada. Muito bom.

Ah, só uma olhada no meu chá: é chá libanês de menta, com limão e cheio daqueles pinholes, super gostoso e lindo!